NA MÍDIA

Revista britânica World Soccer destaca título do Atlético na edição de setembro

Conquista da Libertadores e Ronaldinho estão nas páginas da publicação

Publicação:

20/09/2013 13:52

O título da Copa Libertadores, conquistado pelo Atlético em julho, contra o Olimpia, no Mineirão, voltou a ser destacado por uma grande publicação. A revista World Soccer, reconhecida como uma das melhores no segmento esportivo, dedicou algumas de suas páginas da edição de setembro para a maior conquista da história do alvinegro.

A revista faz uma análise da importância de Ronaldinho Gaúcho para a conquista alvinegra. A matéria principal é um perfil do meia alemão Mario Gotze, agora um dos destaques do Bayern de Munique, possível rival do Galo no Mundial de Clubes.

O campeão voltou

O campeão voltou

Depois de um dia de folga após conquista do título inédito da Copa Libertadores, jogadores retornam à Cidade do Galo. Titulares fizeram apenas treino regenerativo

Roger Dias - Estado de Minas

Publicação:

27/07/2013 08:49

Cuca começa a traçar o planejamento para o restante da temporada, incluindo Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil e Mundial de Clubes

O retorno dos jogadores à Cidade do Galo foi acompanhado por uma nova estrela no peito, aquela com os atletas, diretoria, comissão técnica e funcionários do Atlético tanto sonhavam: a de campeão da Copa Libertadores. O ambiente de apreensão antes da decisão contra Olimpia deu lugar a sorrisos e ao sentimento de dever cumprido. Depois da euforia e da comemoração, os atletas e o técnico Cuca começam a traçar o planejamento para o restante da temporada, que terminará com a disputa do Mundial de Clubes, de 11 a 21 de dezembro, no Marrocos.

A intenção é não deixar o Campeonato Brasileiro de lado, assim como fez o Corinthians na última temporada, quando venceu o Mundial no Japão e terminou a Série A na quinta colocação. Ficar em situação confortável e livre de qualquer ameaça de rebaixamento no fim ajudaria o time alvinegro a ganhar tranquilidade e fazer melhor preparação antes de embarcar para a África.

“Chegamos a uma posição muito boa, pois disputamos duas competições e ganhamos dois títulos. Ainda temos a Copa do Brasil, o Brasileiro e o Mundial. O Atlético vai com muita vontade em busca de novos êxitos. O momento é positivo, o time ganhou qualidade e a torcida fez sua parte. O Mundial ainda está longe e dá para ter um planejamento cuidadoso. Vamos sentar para ver do que precisamos”, afirma o diretor de futebol Eduardo Maluf, que garantiu que a diretoria promoverá uma festa aberta em breve, com a presença da taça e dos campeões.

Na tarde dessa sexta-feira, os titulares fizeram apenas um treino regenerativo e atenderam alguns torcedores que assistiram à atividade dos reservas no campo. O zagueiro Leonardo Silva aproveitou para levar seu filho, Lucas, de 1 ano e sete meses, ao CT atleticano. O goleiro Victor e o zagueiro Réver participaram de rápida conversa com Cuca. Ronaldinho Gaúcho foi ao treino acompanhado do irmão e empresário, Assis.

Realizado com o maior troféu de sua carreira como treinador, Cuca entende que a torcida está satisfeita, mas continuará cobrando a melhor postura possível do grupo: “Eu me sinto com a sensação de dever cumprido. Há tanto tempo essa torcida estava esperando esse título. Outras gerações não tiveram essa oportunidade e eu me sinto privilegiado. Mas a cada dia a torcida exigirá novos títulos e vitórias. Se perdemos quatro partidas consecutivas, logo virá a pressão”.

Artilheiro da Copa Libertadores, com sete gols, o atacante Jô agradeceu o incentivo de Cuca nos momentos complicados: “Quando cheguei ao Galo, ele disse que eu era o grande jogador que surgiu no Corinthians e que não desaprendi a jogar futebol. Ele foi fundamental para que o grupo ganhasse confiança e respeito no momento do título”.

Tadeu Martins, pai de Diego Tardelli, aproveitou a ocasião de festa para acompanhar os trabalhos na Cidade do Galo. “Como todo bom atleticano, inclusive eu, que nasci em Belo Horizonte, hoje nos sentimos mais leves, depois de toda a carga dramática que havia antes do jogo. Esse time não tem só o Diego, tem um grupo de atletas que se doam, que jogam com amor à camisa. Tudo isso faz de um time um grupo campeão”, disse Tadeu, que foi atacante da Portuguesa nos anos de 1970 e 1980. Campeão brasileiro com o Coritiba em 1985, Lela, pai de Richarlyson e Alecsandro, também foi um dos visitantes.

FAIXA

Torcedores do Atlético fixaram uma faixa no lado de fora da Cidade do Galo em agradecimento ao grupo pela conquista da Libertadores. Na semana passada, integrantes do departamento médico das categorias de base expuseram banners de incentivo ao grupo na decisão contra o Olimpia, que acabaram sendo úteis na conquista do título inédito.

ENQUANTO ISSO...
Indefinição sobre Bernard

Cotado para deixar o Atlético depois da Copa Libertadores, Bernard esteve ontem à tarde na Cidade do Galo na companhia de um de seus empresários, Adriano Spadotto. O atacante atendeu alguns fãs, fez a atividade regenerativa na piscina com os companheiros que participaram da vitória sobre o Olimpia, mas evitou comentar sobre o futuro. Na segunda-feira, o jornal francês L’Equipe noticiou que o jogador já estaria acertado com o Arsenal e que realizaria os exames médicos ontem, em Londres, o que não se confirmou. O diretor de futebol Eduardo Maluf foi taxativo: “São especulações em cima de especulações. Temos de desmentir todos os dias. A hora que tiver alguma proposta irrecusável, todos saberão”.

FALA, CAMPEÃO!

“Sou atleticano desde menino. Nasci em 1972 sob a alegria do grande feito de termos sido campeões brasileiros em 1971. De lá para cá, muitas vezes fomos campeões mineiros e estivemos muito perto de um bi brasileiro, mas nunca desistimos de sonhar e torcer. O que vimos e sentimos nesses últimos meses foi mais que futebol. Foi arte, determinação, talento, união e fé. Um espetáculo inédito. Nunca havia sentido nada igual na minha vida”
Rogério Flausino, vocalista do Jota Quest

Jogadores do Estudiantes parabenizam o Galo pela conquista da Copa Libertadores

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Jogadores do Estudiantes parabenizam o Galo pela conquista da Copa Libertadores

Redação - Superesportes

Publicação:

26/07/2013 12:12
 

Atualização:

26/07/2013 13:09

Alguns jogadores do Estudiantes - entre eles a lenda Verón - parabenizaram o Atlético pela conquista da Copa Libertadores. Em 2009, quando o clube de La Plata venceu a competição sobre o Cruzeiro, torcedores do Galo apoiaram os argentinos na grande decisão do torneio, no Mineirão.

Maluf dispara contra Conmebol, Olimpia e laudo do Estádio Defensores del Chaco

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Maluf dispara contra Conmebol, Olimpia e laudo do Estádio Defensores del Chaco

Segundo dirigente atleticano, um diretor paraguaio lhe disse que documento que comprova capacidade do estádio paraguaio para 40 mil torcedores não existe

Thiago de Castro - Superesportes

Publicação:

26/07/2013 18:22
 

Atualização:

26/07/2013 20:16

Maluf revelou conversa com dirigente do Olimpia sobre inexistência de laudo do Defensores

Conmebol e Olimpia foram citados em entrevista coletiva do diretor de futebol do Atlético nesta sexta-feira. Eduardo Maluf fez críticas ao organizador da Copa Libertadores e ao presidente do vice-campeão.

“Eu queria deixar claro que esse título é 100% do Atlético. Fomos prejudicados pela arbitragem, não tivemos apoio da CBF ou um mínimo agrado da Confederação Sul-Americana. E falo de cadeira, todos tristes na hora de entregar a premiação. É um título do Atlético. Porque todas as pessoas envolvidas na conquista torceram para tirar o título do clube. É muito mérito da diretoria, comissão técnica e jogadores”, afirmou.

Maluf defende a união dos clubes brasileiros por mais força na Conmebol. “Já disputei umas 10 competições internacionais. A Conmebol não dá a mínima para os clubes brasileiros, para a CBF. Acho que, no momento oportuno, os clubes brasileiros tem que se unir e fazer reivindicações com a Conmebol”.

Sobre o presidente do Olimpia, Oscar Caríssimo, o que não agradou o clube foi o gesto feito em entrevista coletiva antes da final ao lado de Alexandre Kalil. O paraguaio fez o símbolo do tetracampeonato ao posar para fotos.

“Nos deixa tristes de ver o presidente do Olimpia, sem ter nenhuma postura de presidente, ir para uma coletiva e fazer o sinal do quarto título. Isso é postura de torcedor”.

Sobre a questão dos fogos de artifício no hotel dos paraguaios em Belo Horizonte, que foi criticada pelo Olimpia, Maluf disse:

“Eles tiveram todas as garantias para fazer a final. Soltar foguete, também teve lá. Colocar isso como fim do mundo, dizendo que aqui não tem capacidade para Copa do Mundo, não existe. Comparar Belo Horizonte com Assunção, capacidade de estádio, estrutura, ele está justificando para o torcedor a conquista que não veio. Vai ficar para o ano seguinte”.

Estádio

A decisão da Copa Libertadores foi cercada por uma polêmica: a capacidade dos estádios e o direito de atuar com menos de 40 mil torcedores. O Atlético não pôde jogar no Independência, enquanto o Olimpia e a Conmebol afirmaram que o Defensores del Chaco poderia abrigar mais de 40 mil.

Mas o diretor de futebol do Galo, Eduardo Maluf, revelou nesta sexta-feira que um dirigente paraguaio lhe fez uma confidencia. Na verdade, o laudo que libera o Defensores del Chaco para mais de 40 mil torcedores não existiria, segundo informação colhida por Maluf.

“Nós tivemos um jantar de confraternização com a diretoria do Olimpia e conversando com um diretor que não vou citar o nome, ele falou para mim que nunca existiu o laudo de mais de 40 mil torcedores do Defensores del Chaco”, afirmou Maluf.

"Novo rei da América", Atlético ganha as manchetes dos jornais sul-americanos

COPA LIBERTADORES

"Novo rei da América", Atlético ganha as manchetes dos jornais sul-americanos

Principais portais de esporte destacaram a conquista do Atlético

Redação - Superesportes

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Publicação:

25/07/2013 03:00
 

Atualização:

25/07/2013 03:42

DIÁRIO OLÉ, ARGENTINA: "OUTRA VEZ É BRASILEIRA"

LA TERCERA, CHILE: "ATLÉTICO VENCE O OLIMPIA NOS PÊNALTIS E CONQUISTA SUA PRIMEIRA LIBERTADORES"

HOY, PARAGUAI: "OLIMPIA CAI NOS PÊNALTIS E SE RENDE AO ATLÉTICO MINEIRO"

CANCHALLENA, ARGENTINA: "ATLÉTICO VENCE O OLIMPIA NOS PÊNALTIS E É O NOVO REI DA AMÉRICA"

OVACIÓN, URUGUAI: "ATLÉTICO CAMPEÃO DA COPA LIBERTADORES PELA PRIMEIRA VEZ"

LA RAZÓN, BOLÍVIA: "ATLÉTICO CAMPEÃO DA COPA LIBERTADORES 2013"

Alexandre Kalil vê realização de 'sonho precoce' à frente do Atlético

Um torcedor apaixonado, que lutou por um objetivo, elevar o Galo ao patamar de protagonista e ganhar títulos, e com ele esta se iniciando uma nova era...


Alexandre Kalil vê realização de 'sonho precoce' à frente do Atlético

Presidente ressalta que consagração do trabalho veio rapidamente

Rodrigo Fonseca - Superesportes

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Publicação:

25/07/2013 02:07
 

Atualização:

25/07/2013 04:16

Um clube à beira do abismo, sem presidente (Ziza Valadares havia renunciado) e em crise financeira. Assim Alexandre Kalil assumiu o Atlético no fim de 2008, ano do centenário do Alvinegro. A necessidade era de reestruturação. O Galo precisava de tempo para se ajustar. Para Kalil, a conquista da Libertadores, depois de quatro anos de trabalho, surpreendeu.

“Especial é ver isso. Nunca sonhei que conseguiria fazer isso em tão pouco tempo”, destacou o dirigente.

Por pouco, o trabalho não foi interrompido no fim de 2011. Alexandre Kalil pensou em desistir da reeleição. A família foi o suporte.

“Quero agradecer aos meus filhos que não me deixaram sair quando acabou primeiro mandato. Quero agradecer aos patrocinadores. Toda hora que precisou, o Ricardo (Guimarães, ex-presidente do Atlético e presidente do BMG, principal parceiro do clube) me ajudou. Tenho de agradecer a minha ex-mulher, minha mulher, a quem me proporcionou conhecer o Atlético. Conheço esse clube, porque Elias Kalil me ensinou.”

O pai, presidente do Galo na década de 1980, mereceu um agradecimento especial: “Esse título é do papai. Ele me ensinou, tive o que ele não teve, foi abençoado. Sei que vou ficar no coração do torcedor, mas não tirem da história o maior presidente do Atlético (Elias Kalil).”

RONALDINHO DESABAFA!

Ele foi um dos responsáveis diretos por trazer de volta ao sei da torcida um título de expressão, fez o Galo sentir se novamente protagonista e fez muito pelo time. É um craque , parabéns!


GALO CAMPEÃO

Ronaldinho faz desabafo contra rótulo de 'renegado' e elogia Cuca e torcida do Galo

Craque alvinegro disparou: 'Falaram que nós somos um time de renegado. Fala agora!'

Thiago de Castro - Superesportes
Rafael Arruda - Superesportes

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Publicação:

25/07/2013 01:17
 

Atualização:

25/07/2013 03:41

Referência do Atlético, Ronaldinho desabafa após conquista inédita da Copa Libertadores

O objetivo de Ronaldinho foi alcançado. O camisa 10 não escondia o desejo de vencer a Copa Libertadores e conseguiu nesta quarta-feira. Após a disputa de pênaltis, o alívio e um desabafo do craque.

Ronaldinho mostrou qualidade em campo e deu provas de que a sua carreira não estava acabada após a saída do Flamengo. O rótulo de “renegado” o incomodava.

“Era o que me faltava. Falaram que nós somos um time de renegado. ‘Fala agora!’”, desabafou. O amigo e atacante Jô saiu de forma conturbada do Internacional e também deu a volta por cima no Galo.

“Jô está acabado. Ronaldinho está acabado. Demos a volta por cima e demonstramos que não é assim”, afirmou Ronaldinho.

O camisa 10 alvinegro também fez questão de falar sobre o técnico Cuca e a torcida do Galo após o título. “Cuca é parceiro, desde quando eu era pequeno. A torcida me abraçou. É a minha maior alegria dar essa conquista ao torcedor”..

22/07/2013 19h30 - Atualizado em 22/07/2013 19h30

Recado de Rei aos atletas do Galo: 'Joguem com olhar de campeão'

Distante do clube, mas próximo da torcida, ídolo alvinegro Reinaldo
confia em título da Libertadores e avisa: 'O Mineirão é do Atlético'

Por Alexandre Alliatti Belo Horizonte

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É uma pequena maldade do tempo que Reinaldo, na quarta-feira, esteja no Mineirão apenas para assistir ao momento mais importante da história do Atlético-MG. É a casa dele, é a camisa dele. Mas quase três décadas afastam o presente da montanha de gols que o atacante colecionou no estádio dos seus sonhos. E agora ele é um torcedor à espera do maior título, à espera da Libertadores da América.
- Joguem com olhar de campeão. Tem que ser no coração - pede ele a seus sucessores.

Reinaldo faz seu gesto dos tempos de jogador: ele confia em virada do Galo (Foto: Alexandre Alliatti)

José Reinaldo de Lima, o Rei do Mineirão, hoje com 56 anos e dores distribuídas por todo o corpo, mora em Nova Lima, perto de Belo Horizonte. Na metade do caminho entra as duas cidades, ele dirige um clube que chegou a ser profissional, mas que hoje está praticamente abandonado.
- Não troco mais nem as lâmpadas. Quero vender isso aqui - diz ele, incomodado com a falta de apoio dos empresários locais. E do Atlético-MG.
O clube chega a seu momento supremo afastado daquele que talvez seja seu maior ídolo. Reinaldo está distante do Atlético. Diz que tem dificuldades até para entrar na Cidade do Galo. Diz que a diretoria maltrata os ex-atletas, responsáveis por construir a história do clube.
Mas segue próximo da torcida. É parte dela. Em entrevista de pouco mais de 30 minutos, fala como torcedor.
- O Mineirão é do Galo - afirma ele, que ilustra dando um exemplo.- Vá ao centro da cidade e grite "Cruzeiro". Vão aparecer uns 20 atleticanos gritando "Galo". Quarta você vai ver a força do Atlético.
Reinaldo lamenta não ter uma Libertadores no currículo. Mas lembra que disputar a competição, em sua época, era mais do que jogar futebol. Na pele, o ex-atacante carrega as cicatrizes dos tempos em que defendeu a camisa atleticana por mais de uma década. Nesta quarta-feira, espera vibrar no Mineirão, no palco de seu reinado. E avisa:
- Eu acredito.
Confira abaixo a íntegra da entrevista com o ídolo atleticano.

Ídolo do Galo, Reinaldo marcou a história do clube
nos anos 70 e 80 (Foto: Agência Estado)

Você é conhecido como o Rei do Mineirão. O que você achou dessa obsessão do Atlético por jogar no Independência? Vai ser um prejuízo jogar a final no Mineirão?
O Independência tem essa mística. O Atlético ainda não perdeu lá (desde que foi reinaugurado). Por ser mais acanhado, ele dá uma pressão maior da torcida, que enche, que completa o estádio. Mas o Atlético perde dinheiro jogando lá. Se é no Mineirão, em todo jogo bota 60 mil pessoas. Ele perde dinheiro por causa dessa mística. E tem isso de o Atlético ter assumido o Independência, ter um contrato, e o Cruzeiro tem um contrato no Mineirão. É meio político. São essas provocações de clube. Mas o Mineirão não é do Cruzeiro. O Cruzeiro tem contrato com a Minas Arena, mas o Mineirão é do Galo, até porque eu sou o maior artilheiro do Mineirão. Mas o Mineirão vai proporcionar a mesma pressão. Vai estar lotado. A torcida tem essa obsessão pelo título. O Atlético ainda não conquistou um título assim. E vem jogando o melhor futebol do país há mais de um ano. Seria um capricho, uma tragédia do futebol o Atlético não ser campeão.

A relação do Atlético com seus ex-jogadores é muito ruim. (...) Aqueles que construíram a história do clube são página virada."

Autor

Você ainda acredita? Acha que é possível?
Acredito. Tecnicamente, o time do Atlético é melhor que o do Olimpia. Se jogar com disposição, com espírito de campeão, de final de campeonato, vai ganhar. Mas se jogar como no primeiro jogo, aceitando a marcação, sendo um time acomodado, aí não. Vai ser um jogo catimbado, pela vantagem do Olimpia. O Atlético vai ter que administrar o lado emocional, algo que ainda não faz bem. Ainda é um pouco irregular nisso. Se tiver controle emocional, suportar a catimba, pode ser campeão. Tem que usar a base do futebol: força e velocidade. Se não estiver bem tecnicamente, tem que recorrer à força e à velocidade. Se existe justiça, o Atlético tem que ser campeão. Ele merece o título.
Você gosta desse time atual do Atlético? Gosta de vê-lo jogar?
O Atlético fez jogos espetaculares, maravilhosos. Mas quando sofreu algumas alterações, o time não foi o mesmo. Quando teve um espaço maior, uma folga maior, saiu um pouco do foco. Mas se tiver a mesma energia, a mesma vibração de alguns jogos, é um time quase imbatível. Gosto muito desse time do Atlético. Do time titular. Quando altera um ou outro, você já vê que é diferente.
Isso pode ser um problema, não? Está sem os dois laterais para a final.
Um lateral. O outro (Richarlyson), se trocar, não faz nenhuma diferença. O Marcos Rocha é um lateral importante para o time, vem muito bem. Mas tem a volta do Bernard, que é a velocidade do time. Se o Ronaldinho estiver em um dia inspirado, ele decide o jogo. E também o Tardelli e o Jô...

Ronaldinho foi elogiado por Reinaldo (Foto: AP)

Quando o Atlético contratou o Ronaldinho, muita gente achou que a diretoria estava maluca. Você teria feito o mesmo?
Eu teria contratado o Ronaldinho. Ele saiu muito humilhado do Flamengo. O retorno dele ao Brasil foi um fracasso. Houve uma campanha muito grande contra o Ronaldinho quando ele saiu do Flamengo, como se fosse o fim da carreira dele. Eu contrataria pelo histórico dele, por sua qualidade, pelos títulos, pelos gols, pelas jogadas, pelas condecorações. Contrataria ainda mais pelos valores, que foram racionais. Mas o principal é que ele foi recebido com muito carinho aqui em Minas. O pessoal o abraçou. Isso o comoveu, o provocou. E ele respondeu acima das expectativas. Ele jogou aqui como quando ele tinha 20 anos.
A diferença foi essa na comparação com a passagem dele pelo Flamengo? Ser abraçado? Receber carinho?
É. Tem que fazer uma massagem no ego. Ele foi tratado como o cara que ia levar o time. E assumiu isso. Encontrou um grupo bom, um clube bem estruturado. Foi bem diferente do Flamengo.
Já existe uma comparação entre esse time e os times de sua geração, talvez especialmente o de 1980, considerado por muita gente como o melhor time que o Atlético já montou. É possível comparar?
Esse time atual é muito bom. Tem Ronaldinho, Tardelli, Bernard. São jogadores de alto nível. E tem que se dar méritos sobretudo ao Cuca. Foi ele que montou esse time maravilhoso. Mas não dá para comparar. Na minha época, era muito mais difícil. O futebol hoje é muito fácil.

Reinaldo mata a bola em frente a Zico, no confronto entre Galo e Flamengo (Foto: Divulgação)

Por que era mais difícil?
Uai, o campo era ruim, a bola era ruim, o juiz era ruim, o vestiário era uma m... Porrada não tinha punição. Recuperação, preparação física, tudo. Era bem precário. Hoje, o jogador profissional só não joga se for ruim de bola. Mesmo sendo só atleta, não sendo nem jogador de futebol, consegue chegar até a seleção brasileira. Na nossa época, todos os craques do país estavam aqui. Hoje, não: os craques jogam um campeonato e vão embora. As equipes ficavam mais entrosadas. Zico jogou dez anos no Flamengo. Eram times mais entrosados, um jogo mais bruto. A regra não protegia ninguém. Se o nosso time daquela época, e acho o de 77 melhor, jogasse hoje, a gente jogaria para c... E o time de hoje, se jogasse em 77, teria muita dificuldades. Se eu jogasse hoje, teria mais tempo de futebol e mais mídia. Na minha época, a gente não tinha essa comunicação toda, essa coisa internacional. Era muito mais caseiro.
E talvez naquela época a Libertadores não valesse tanto quanto vale hoje. Você sente falta desse título? Especialmente hoje, vendo essa expectativa toda da torcida, é um título que faz falta?
Sinto. Gostaria muito de ter conquistado. Os clubes brasileiros não tinham tanta empolgação com a Libertadores, porque era uma guerra, né, cara? Uma guerra aberta. Não tinha nem exame antidoping. Como você vai ganhar de um time que usa desse expediente? Aí você vê como Argentina ganhou, Uruguai ganhou. Foi muito pelo químico. Os caras se transformavam em campo. Era guerra. Hoje, não. O cara hoje vai jogar na Bombonera, a pressão está só fora. Ainda tem muita catimba, esse negócio de apagar luz...
Você acha que a luz apagou por acaso no Independência?
Em tudo que é Libertadores começa a apagar a luz. É normal de Libertadores... (Risos)
Como é sua relação hoje com o Atlético? Você está próximo do clube?
Infelizmente, estamos muito distantes.
Por vontade sua ou do clube?
Uai, do clube. Eu já me ofereci diversas vezes para me aproximar. Especialmente aqui no meu clube. Temos estrutura para fazer uma minifilial do Galo. E nem assim há interesse.

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Por quê?
Deve ser coisa política. Ou pessoal, não sei. Sempre estive aberto. Meu clube tem 20 anos. Ofereci umas dez vezes pro Atlético, e nunca houve interesse. E nem é comigo. A relação do Atlético com seus ex-jogadores é muito ruim. O próprio presidente já disse isso publicamente. Disse que o cara jogou, recebeu, vai embora, tchau. Aqueles que construíram a história do clube são página virada.
Você fica incomodado com isso?
Não incomoda, não, porque também não podemos ficar esperando. Mas ficamos envergonhados, porque todos os clubes têm uma relação tranquila com os ex-jogadores, pelo menos uma relação cordial. O Atlético, não. Um ex-jogador não tem nem acesso à Cidade do Galo.
Não? Você não consegue entrar lá?
Ah, conseguir, até consegue. Mas o porteiro vai dizer: "Espera, fica aí, vou ligar ali". Eles não querem que o ex-jogador se aproxime. O Atlético tem um poder muito centralizado. E imagino que tenha o seguinte: que pensem que o ex-jogador vai lá para pedir. Às vezes, não é isso.

Reinaldo em ação pelo Atlético-MG no Mineirão, estádio em que é o maior artilheiro (Foto: Agência O Globo)

Apesar disso, dessa distância, você torce pelo Atlético? É um torcedor?
Vejo todos os jogos. Torço. Até porque meus filhos são apaixonados pelo Galo. São atleticanos natos. É hereditário. O maior sentimento de Minas é do atleticano. Pode fazer a pesquisa. Vá ao centro da cidade e grite "Cruzeiro". Vão aparecer uns 20 atleticanos gritando "Galo". Vejo nessa proporção, especialmente em Belo Horizonte e nas cidades mais antigas de Minas. Nas cidades mais novas, parece que tem mais cruzeirense.
Você ordenou que seus filhos fossem atleticanos?
(Risos). Está no DNA. Atleticano não quer saber de título, não. Quer é torcer pelo Galo.
Como está sua relação com a torcida? Você tem o reconhecimento que acha que merece?
Tenho, tenho. Nessa torcida mais nova, não tanto. Mas o torcedor chega muito emocionado. É uma relação emocionante. Os caras chegam com muito carinho, com muita admiração.

Novo Mineirão foi elogiado por Reinaldo: "Mesma
coisa que jogar no teatro" (Foto: Getty Images)

O que achou do novo Mineirão?
Maravilhoso. É a mesma coisa que jogar no teatro, no Palácio das Artes. Ali dá vontade de jogar bola. Está bonito, confortável.
Ainda se sente em casa ali?
Sinto. Gosto muito da atmosfera, do clima do Mineirão.
E como estará quarta-feira?
Uh... Aí você vai ver a força do Galo. Aí para tudo. Para Minas Gerais inteira. Se ganhar, é feriado.
E como você vai reagir? Ter sido jogador profissional dá uma frieza ou você vai estar enlouquecido, como mais um torcedor?
A análise do ex-jogador é sempre mais fria, mais técnica. Na final, conforme vai se aproximando, aí, sim, vai acelerando o coração.
Que dica você pode dar ao elenco do Atlético?
Que joguem com vontade. Tem que estar no olhar. Tem que ter olhar de campeão, vibração de campeão. Eles já fizeram um campeonato maravilhoso, mas para pegar a taça, tem que ter isso. Tem que ir no coração.

23/07/2013 18h19 - Atualizado em 23/07/2013 19h14

Ronaldinho rechaça clima ruim com
Cuca: ‘Tudo normal, em harmonia’

Camisa 10 ressalta motivação extra pela chance de conquistar um título inédito para ele e para o clube, no qual ficaria eternizado no rol de ídolos

Por Alexandre Lozetti e Fernando Martins Y Miguel Belo Horizonte

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As palavras de Ronaldinho Gaúcho eram aguardadas com grande expectativa, desde que foi substituído no segundo tempo do primeiro jogo da final da Taça Libertadores, em Assunção, onde o Atlético-MG foi derrotado por 2 a 0 para o Olimpia. Na ocasião, o meia deixou o campo com cara de poucos amigos, mas durante entrevista coletiva nesta terça-feira, na Cidade do Galo, tratou de rechaçar qualquer clima ruim entre ele e o técnico Cuca. E foi enfático ao falar do clima entre os dois antes da grande decisão.
- Tudo normal. Em harmonia, tudo perfeito.

Ronaldinho Gaúcho dá entrevistas para dezenas de jornalistas (Foto: Bruno Cantini / Site Oficial do Atlético-MG)

Ao saber que o próprio Cuca afirmou que o duelo jogo desta quarta-feira, às 21h50m (de Brasília), no Mineirão, tem tudo para ser a noite de Ronaldinho, o meia abriu o sorriso.
- Fico feliz de ter a confiança dos companheiros, da comissão, dos torcedores. Isso me deixa muito confiante. Estou preparado para fazer o melhor para conquistar o título da Taça Libertadores.

Ronaldinho Gaúcho se diverte com companheiros
(Foto: Bruno Cantini / Site Oficial do Atlético-MG)

Confronto para a história
A possibilidade de entrar para história do clube, com um título que ainda falta em sua extensa lista de conquistas, é o combustível de Ronaldinho. Escrever o nome na galeria dos grandes ídolos atleticanos é uma ambição pessoal em prol do clube.
- Estou muito feliz de poder participar de mais uma final. Muito motivado, São esses momentos que marcam a carreira de um jogador. Ganhei bastante coisa, mas não uma Libertadores. Poder entrar para a história do clube, que também nunca ganhou uma Libertadores, e ficar marcado por isso são situações que me motivam ainda mais.
Ronaldinho espera retribuir o carinho que tem recebido, desde que chegou ao clube, em junho de 2012. Apesar de ter conquistado o Campeonato Mineiro, no primeiro semestre, quer a Libertadores para dar um título da grandeza da torcida alvinegra.
- Vou ser eternamente agradecido pelo carinho que recebi aqui. Consegui retribuir, mas sei da importância dessa conquista para o clube. Vai ser o motivo de maior alegria poder dar esse título.
Pressão ou motivação
Perguntado se a expectativa da torcida, que dormiu nas filas para comprar ingresso, e ter um Mineirão lotado, com mais de 60 mil vozes a empurrar o time, seriam motivos de pressão ou de motivação, R10 não tem dúvida.
- Motiva saber que temos o apoio do torcedor. Vamos fazer de tudo para dar alegrias a eles.
Para ser campeão, o Atlético-MG precisa de vencer o Olimpia por mais três ou mais gols de diferença. Caso a vitória seja por dois gols, a partida vai para a prorrogação. Se persistir o resultado, para os pênaltis.

23/07/2013 08h20 - Atualizado em 23/07/2013 08h20

Abel na torcida pelo Atlético-MG na Libertadores: 'Futebol sai ganhando'

Técnico do Fluminense destaca superioridade técnica do Galo para a final contra o Olimpia. Comentarista defende relação entre Cuca e Ronaldinho

Por SporTV.com São Paulo, SP

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No que depender da torcida de Abel Braga, técnico do Fluminense, o Atlético-MG será campeão da Libertadores nesta próxima quarta-feira, quando joga a final diante do Olimpia, do Paraguai. O comandante diz que, pelo bem do futebol, o título continental deve ficar com o Galo, e ainda destaca a presença de Cuca no banco de reservas, por quem também torce bastante na decisão que acontecerá no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte.
- O Cuca precisa ganhar isso, ele merece. Outro detalhe é que vai ser uma maneira de privilegiar o futebol, o Olimpia não pode chegar onde chegou, apesar de que, na semifinal, eles melhoraram a equipe. Mas vão abdicar completamente de atacar, vão fazer a linha de cinco (na defesa), com quatro na frente dos cinco - destacou Abel Braga durante participação no "Bem, Amigos!".

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O ex-jogador e comentarista Caio Ribeiro também ressalta a superioridade técnica do Atlético-MG, e lembra que, apesar de ter sido substituído por Cuca, Ronaldinho Gaúcho e o treinador não têm problema de relacionamento.
- Não existe problema entre o Cuca e o Ronaldinho. Nenhum jogador gosta de ser substituído, e não tem que gostar mesmo, mas você tem que respeitar o comando. O Cuca já deu demonstrações tanto de controle do vestiário como de arrumação de equipe, de que ele está muito em sintonia com os jogadores.

Ainda segundo o comentarista, Ronaldinho Gaúcho foi acertadamente substituído no primeiro encontro da final, no Paraguai, quando o Atlético perdeu por 2 a 0.
- O Ronaldinho não fez uma boa partida contra o Newell's (no segundo jogo da semifinal), era para ter sido substituído e ficou por conta das penalidades. Foi lá, chamou a responsabilidade, bateu o quinto pênalti e classificou o time. Nesse jogo (contra o Olimpia) não tinha os pênaltis, e o Ronaldinho sem a bola é um cara que não tem a mesma entrega na marcação. Quando ele não está bem no jogo, você tem que mudar, e não vejo problema nenhum ele ter sido substituído.
A partida decisiva entre Atlético-MG e Olimpia acontece nesta quarta-feira, às 21h50, com transmissão ao vivo do SporTV. O Galo precisa vencer por no mínimo dois gols de diferença para levar ao menos levar a decisão para a prorrogação. Em caso de vitória por três ou mais gols, o Atlético-MG fica com o título direto.

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Cuca substituiu Ronaldinho Gaúcho no primeiro jogo da final da Libertadores  (Foto: Jorge Adorno / Reuters)

Sem problema entre R10 e Cuca." Ronaldinho não tem que achar ruim, ele foi poupado de vexame, não jogou nda, e tem muito a que mostrar nas finais.

Sem problema entre R10 e Cuca

Roger Dias - Estado de Minas

Publicação:

20/07/2013 08:55

Craque (ao fundo) participou normalmente da conversa com o comandante na tarde dessa sexta-feira

Sacado pelo técnico Cuca ainda no primeiro tempo diante do Olimpia, em Assunção, Ronaldinho Gaúcho pouco se pronunciou depois do jogo. No estádio, não deu declarações sobre sua saída do time no decorrer do jogo. No entanto, o astro e Cuca aparentemente tiveram um reencontro tranquilo na reapresentação de ontem.

Ronaldinho participou do treino regenerativo e deixou o CT antes dos demais jogadores. Ele esteve presente na conversa de Cuca com o grupo que durou cerca de 20 minutos. Em seguida, subiu direto para a sala de musculação. Depois da partida de quarta-feira, o comandante afirmou que teria sacado o camisa 10 por motivos técnicos. Cuca e Roberto Assis, irmão e empresário do camisa 10, também bateram papo. Eles são amigos desde que jogaram juntos, nos anos 1980, no Grêmio.

O treinador alvinegro entende que o armador é importante na campanha atleticana: “As coisas não deram certo para ele naquele jogo. É um jogador fantástico e é nossa referencia. É o único jogador que pode resolver em campo. Será nosso maestro na quarta”, disse, tecendo mais elogios ao craque. “Foi duas vezes melhor do mundo. Não sei se ele fez mais bem para o Atlético ou o Atlético para ele. Falaram que eu o tirei da Seleção, mas não é verdade. Ele é o cara em que tenho mais confiança.”

E completou: “Muito jogador que não ganhou nada vai para o vestiário, ele ficou no banco até o final. Alguém falou que ele saiu de cara amarrada, mas se sai rindo, alguém fala que ele está rindo. É um cara muito humilde.”

Mineirão como arma!

Blog: Assim como o Cuca, observamos que o Mineirão é melhor.
Desde que, utilize as laterais com jogadores rápidos,para furar a retranca dos paraguaios, caso contrário não funcionará.


Cuca vê Mineirão como melhor opção para o Galo decidir jogo com o Olímpia

Treinador esquece lamentações sobre veto ao Independência

Rodrigo Fonseca - Superesportes

Publicação:

20/07/2013 09:00
 

Atualização:

19/07/2013 19:55

O Mineirão vai fazer bem ao Atlético, ressalta o técnico Cuca. É no Gigante da Pampulha que o Galo vai decidir a Copa Libertadores contra o Olímpia, quarta-feira. O time precisa vencer por mais de dois gols de diferença.

“A meu ver, é um lugar melhor para jogar hoje do que o Independência. O estilo do Olimpia é diferente do Newell’s. Lá teremos mais espaço para jogar”, disse Cuca.

Opção do Atlético para a disputa da Libertadores, o Independência foi vetado pela Conmebol para a final por causa da capacidade inferior a 40 mil pessoas, conforme exigência do regulamento. A diretoria do Galo lutou para manter o jogo no Independência, mas não obteve sucesso.

Cuca deixou as lamentações de lado: “O Mineirão sempre foi a casa do Galo e do Cruzeiro. Lá tiveram jogos memoráveis. Joguei muitas vezes contra o Galo. É muito mais forte ter uma casa com 60 mil do que com 23 mil.”

Para melhor adaptação ao gramado, o Atlético programou dois treinos no Mineirão: “Vamos treinar domingo e segunda, para nos adaptarmos à situação de jogo, não só campo, mas vestiário.”

Atuações: Olimpia 2 x 0 Atlético

Blog: Nas atuações destaco, Josué , Luan e o grande Tardeli, os demais jogadores jogaram abaixo da média, e foram determinantes para a derrota.
Ronaldinho e Jô , pela experiência e protagonistas, se esconderam na marcação, poderiam com pouco de personalidade buscarem espaços , outras alternativas e não fizeram, preferindo a omissão.




Atuações: Olimpia 2 x 0 Atlético

Estado de Minas -

Publicação:

18/07/2013 08:39

Atualização:

18/07/2013 09:10

Richarlyson: deixou espaços na defesa, cometeu duas faltas violentas e foi expulso corretamente

ATLÉTICO

VICTOR (Nota 6)
Regular
Atento aos ataques do adversário. Não teve como chegar nas bolas nos chutes de Alejandro Silva e Wilson Pittoni

MARCOS ROCHA (Nota 4)
Perdido
Não apoiou o ataque e ainda pecou na marcação

RÉVER (Nota 6)
Instável
Mesmo tendo deixado Alejandro Silva chegar livre no primeiro gol paraguaio, mostrou-se seguro no restante do jogo

LEONARDO SILVA (Nota 6)
Precavido
Forte nas bolas pelo alto, salvou um gol. Por baixo, recorreu quase sempre ao chutão

RICHARLYSON (Nota 3)
Inconsistente
Deixou espaços na defesa, cometeu duas faltas violentas e foi expulso corretamente

PIERRE (Nota 6)
Objetivo
Fez o jogo simples, combatendo e passando as bolas rapidamente

JOSUÉ (Nota 6)
Implacável
Outra vez duro na marcação, usando às vezes a violência

RONALDINHO GAÚCHO (Nota 4)
Apagado
Muito marcado, produziu pouco. Substituído por GUILHERME (Nota 6), que fez bons lançamentos e mudou o time para melhor

DIEGO TARDELLI (Nota 7)
Raçudo
O mais efetivo no primeiro tempo, tentou de todas as formas vencer a defesa paraguaia. Correu muito e quase marcou no segundo tempo

JÔ (Nota 5)
Isolado
Teve de brigar sozinho com os dois zagueiros do Olimpia. No fim, deu lugar a ALECSANDRO (Nota 5), que não mudou o panorama da equipe

LUAN (Nota 5)
Persistente
Fez função tática importante de puxar os contra-ataques. ROSINEI (Nota 4) entrou, mas não abriu espaços pelo lado direito

CUCA (Nota 5)
Fez as alterações que podia, mas o time estava pouco inspirado


OLIMPIA
ALEJANDRO SILVA (Nota 8) fez belo gol e ainda liderou sua equipe nas principais assistências aos atacantes. O goleiro MARTIN SILVA (Nota 8) fez defesa à queima-roupa e impediu o gol de Jô


ARBITRAGEM
O argentino NÉSTOR PITANA (Nota 8) foi disciplinador no momento de punir as faltas mais violentas. Conduziu o jogo com tranquilidade e expulsou Richarlyson corretamente

Iván Almeida disse que tática de jogo do time argentino é mais difícil de ser encarada...

Blog: A equipe do Olímpia não é boba, mas não é uma grande Brastemp, joga muito com bolas alçadas , e na base da vontade, e não podemos esquecer da ajuda do apito, é  fazermos um bom resultado lá jogando com mais vontade, do que foi na Argentina, e com certeza o título virá sem sofrimento. O Olimpia estão morrendo de medo do Atlético, na verdade , queriam pegar o NOB.


COPA LIBERTADORES

Assistente do Olimpia exalta técnica do Atlético, mas diz que Newell's seria 'duro'

Iván Almeida disse que tática de jogo do time argentino é mais difícil de ser encarada

Túlio Kaizer - Superesportes

Publicação:

11/07/2013 20:02
 

Atualização:

11/07/2013 20:34

Atlético e Olimpia decidirão nos dias 17 e 24 de julho o título da Copa Libertadores. A primeira partida da final será disputada no estádio Defensores Del Chaco, em Assunção, no Paraguai, enquanto o jogo da volta está previamente marcado para o Mineirão pela Conmebol.

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Duelos entre Atlético e Olimpia-PAR Ex-goleiro do Olimpia destaca revanche com Atlético por perda de título em 1992

A decisão em Belo Horizonte não 'agradou' o Olimpia. A equipe paraguaia desejava fazer a segunda partida em casa. Isso aconteceria caso o Newell's Old Boys tivesse eliminado o Atlético. Na primeira fase, as duas equipes estavam no mesmo grupo e o Olimpia terminou na frente, o que lhe daria a vantagem de decidir em Assunção.

O auxiliar técnico do Olimpia, Ivan Almeida, disse que gostaria de decidir a Libertadores em casa, mas acha que o futebol jogado pelos argentinos tornaria a final mais dura. "O Atlético é uma equipe diferente. Quando se coloca na balança, o Newell's é uma equipe mais complicada de se enfrentar. O 'Mineiro' é mais frio, se perde em campo às vezes, mas tem jogadores mais técnicos. Queríamos definir no Paraguai, mas estamos prontos para jogar em qualquer lugar", disse à Radio Canal 100, do Paraguai.

Ivan ainda falou do grande esforço feito pelos jogadores do Olimpia para que a equipe chegasse à sua sétima final de Libertadores. "Fizemos um grande esforço pelo amor que temos ao Olimpia. Sonhávamos em ser campeões e essa taça é um sonho que tem que ser alcançado passo a passo, lentamente. Passamos por tudo e agora estamos na decisão", concluiu o auxiliar.

ARBITRAGEM DAS PARTIDAS FINAIS

ARBITRAGEM

Conmebol define árbitros para as finais da Libertadores, entre Galo e Olimpia

Decisão terá árbitros da Argentina e da Colômbia, anunciados nesta sexta-feira

Redação - Superesportes

Publicação:

12/07/2013 14:28
 

Atualização:

12/07/2013 14:43

Néstor Pitana vai trabalhar no jogo do Defensores del Chaco; Wilmar Roldán apita no Mineirão

Os “donos do apito” já foram escolhidos pela Conmebol. Os duelos entre Atlético e Olimpia, pela final da Copa Libertadores, já têm os árbitros definidos. Um argentino conduzirá o jogo de ida. Um colombiano é o responsável pela volta.

Na próxima quarta-feira, no Defensores del Chaco, em Assunção, no Paraguai, o árbitro será o argentino Néstor Pitana. Hernan Maidana e Juan Belati são os auxiliares.

Na volta, disputada no dia 24 de julho no Mineirão, será a vez do colombiano Wilmar Roldan apitar. Humberto Clavijo e Eduardo Ruiz são os auxiliares.


BLOG: Observamos o quanto árbitros dificultaram e até eliminaram equipes brasileiras, a sede fica no Paraguay , a influência exercida pelos paraguaios é muito forte, espero que a corrupção não venha a nos atrapalhar.

GALO NA DECISÃO

Ronaldinho comemora primeira final de Libertadores: 'Podemos fazer história'

Armador diz que brigar por título inédito é uma motivação a mais para o grupo

Vicente Ribeiro - Superesportes

Publicação:

11/07/2013 01:05
 

Atualização:

11/07/2013 01:18

Ronaldinho Gaúcho comemora classificação e mantém sonho de conquistar título inédito

Depois da inédita classificação para a decisão da Copa Libertadores, com a vitória diante do Newell’s Old Boys nos pênaltis, por 3 a 2, após triunfo de 2 a 0 no tempo normal, a emoção tomou conta dos atleticanos no Independência. Se para o clube alvinegro vale a chance da primeira conquista do torneio, o mesmo ocorre para o grande líder. Ronaldinho Gaúcho também festejou a virada histórica diante do adversário argentino.

Campeão do mundo em 2002 com a Seleção Brasileira, no Japão e na Coreia do Sul, além de ganhar o mais importante título europeu, a Liga dos Campeões, com o Barcelona, em 2006, Ronaldinho terá a chance de ampliar a galeria de troféus com o título da Copa Libertadores. Classificado, o Galo terá pela frente o Olimpia, que levantou a taça três vezes. O armador considera que será a oportunidade de entrar para a história do Atlético.

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Atlético vence Newell's nos pênaltis Imagens de Atlético e Newell's no Independência

“É só alegria, passa um pouco essa emoção de decidir nos pênaltis e entrar para a história de um clube que tem mais de 100 anos. Estou aqui na briga para conquistar uma Libertadores, um título inédito, e estou muito feliz. Me sinto um garoto por continuar fazendo o que eu gosto”, enfatizou o camisa 10, que deu passe perfeito para Bernard abrir o placar, logo aos 3min, e converteu um dos pênaltis na série vitoriosa.

Ronaldinho disse que a classificação à final da Libertadores é uma retribuição ao carinho da torcida, que o recebeu de braços abertos. Mas o craque também dividiu os méritos com todos no clube, desde jogadores e comissão técnica até os funcionários mais humildes. “Desde que cheguei aqui a torcida me abraçou e ficaremos ainda mais marcados na história se vencermos. O que me motiva a continuar jogando futebol é isso, me senti um garoto outra vez”, enfatizou.

“Podemos fazer a história ainda mais linda, conquistando esse título. Mas a chegada à final não é só dos jogadores, é também dos funcionários, o pessoal da cozinha, da faxina, roupeiros, o pessoal que está lá com a gente todos os dias. Isso faz com que a energia fique boa e a gente consiga os resultados. Mas precisamos nos preparar bem”, recomendou.

Imprensa argentina 'não acredita' na eliminação do Newell's Old Boys no Horto

FRUSTRAÇÃO

Imprensa argentina 'não acredita' na eliminação do Newell's Old Boys no Horto

Diário Olé destacou na capa principal de sua página na internet: 'De nob crer'

Gazeta Press

Publicação:

11/07/2013 01:00
 

Atualização:

11/07/2013 01:12

Diário Olé não acreditou na derrota do Newell's Old Boys nos pênaltis contra o Atlético, no Horto

O primeiro tempo da partida decisiva entre Atlético e Newell’s Old Boys teve 54 minutos. O Galo pouco se importou e fez 1 a 0 logo aos três minutos. No segundo tempo, o time mineiro não vinha bem, mas as luzes do Independência apagaram, o jogo teve que ser paralisado e, na volta, Guilherme fez o segundo. A decisão foi para os pênaltis e Victor, na última cobrança, se esticou para defender, garantindo a equipe alvinegra na final da Libertadores.

O enredo surpreendeu a imprensa argentina, que já planejava mais um time do país na final da Libertadores. Logo após o pênalti defendido por Victor, o jornal Olé colocou na capa de sua página: “De nob crer”. Além de afirmar que foi um jogo “de não acreditar”, o periódico também faz uma brincadeira com o time argentino, colocando as iniciais de Newell’s Old Boys ao invés da palavra “no”.

Na semana passada, a imprensa argentina aproveitou o bom resultado do Newell’s para provocar Ronaldinho Gaúcho em sua capa. Além disso, classificou a vitória rubro-negra no primeiro jogo como “colossal”. Nesta quarta-feira, além de ‘não acreditar’ na eliminação, o Olé também não escondeu a decepção, afirmando que é uma “dor imensa”.

Evitar gols no Independência é um desafio a mais para o Atlético contra o Newell's

LIBERTADORES

Evitar gols no Independência é um desafio a mais para o Atlético contra o Newell's

Galo sofreu gols em todos os jogos da Copa Libertadores e sonho da vaga na decisão pode passar em evitar esse risco no Estádio Independência

Luiz Martini - Superesportes

Tags: atletico  libertadores  newells 

Publicação:

05/07/2013 08:30
 

Atualização:

05/07/2013 11:44

Chances do Galo aumentam se a meta de Victor não for vazada contra o Newell's

Vencer o Newell’s Old Boys por 2 a 0 e levar a semifinal para os pênaltis ou golear o time argentino e passar diretamente. Esses são os dois caminhos do Atlético para conseguir uma vaga na final da Copa Libertadores, na próxima quarta-feira, no Independência. Dentro desse contexto, ser vazado no Horto dificultará as chances do Alvinegro. Como o time sofreu gols em todos os jogos da competição, o desafio é evitar os tentos do adversário para encurtar a passagem de fase.

Caso o time argentino consiga furar o bloqueio alvinegro uma vez, o Atlético precisa vencer por pelo menos 4 a 1. Isso se dá por conta da vantagem no saldo de gols que os clubes tem ao fazer gols fora de casa. Dois gols marcados do Newell's significa que o Galo precisa vencer por 5 a 2. O resultado de 2 a 0, leva o jogo para os pênaltis. Vitória maior que essa, sem sofrer gols, dá a classificação direta.

Depois da derrota por 2 a 0 em Rosário, o meia-atacante Bernard comentou a hipótese de sofrer gols em casa e pediu mais ‘entrega’ da equipe para não ocorrer a desclassificação. “Tem de ser realista. Se a gente tomar um gol dentro de casa, pode complicar tudo. A gente vai ter de dar mais, vai ter de correr mais, a gente vai ter de criar mais e a gente vai ter de marcar mais... porque a gente tem um sonho ainda e vai em busca dele”, disse à Fox Sports.

O Galo disputou 11 jogos na Libertadores, fez 23 gols e levou 16. Dos tentos sofridos, seis deles foram em casa (em cinco jogos como mandante). Se o retrospecto é preocupante nos tentos sofridos por Victor, a história é diferente em relação ao desempenho na arena. O Atlético está invicto há 52 jogos como mandante, sendo 36 jogos no Independência.

Superesportes.

Não tem outra alternativa , a não ser atacar desde o começo com toda força. Caso se preocupe com a defesa, certamente estará condenado a ser eliminado por omissão de atacar.

Cuca relaciona 21 jogadores para primeiro jogo da semifinal da Copa Libertadores

Cuca relaciona 21 jogadores para primeiro jogo da semifinal da Copa Libertadores

Atlético viaja nesta segunda-feira para Argentina, onde enfrenta o Newell's Old Boys

Gustavo Andrade - Superesportes

Publicação:

30/06/2013 13:15

Cuca terá de cortar três atletas do banco

A delegação do Atlético que seguirá para a Argentina nesta segunda-feira contará com 21 jogadores. Com o volante Pierre, recuperado de edema na coxa esquerda, na relação, o técnico convocou os atletas que poderão participar do primeiro jogo da semifinal da Copa Libertadores, contra o Newell's Old Boys, na quarta-feira, às 21h50, em Rosário.

Entre os desfalques, o Atlético não terá os lesionados Leonardo Silva e Leandro Donizete, além dos suspensos Réver e Rosinei. Na quarta-feira, o Galo deverá entrar em campo com: Victor; Marcos Rocha, Gilberto Silva, Rafael Marques e Richarlyson; Pierre e Josué; Diego Tardelli, Ronaldinho Gaúcho e Bernard; Jô.

Neste domingo, Bernard e Jô ainda estarão envolvidos na final da Copa das Confederações, entre Brasil e Espanha, às 19h, no Maracanã. Antes da viagem à Argentina, o Atlético fará um último treinamento na manhã desta segunda-feira.

Confira os jogadores relacionados:

Goleiros: Victor e Lee
Laterais: Marcos Rocha, Richarlyson, Junior Cesar e Michel
Zagueiros: Gilberto Silva, Rafael Marques e Jemerson
Volantes: Josué, Pierre e Lucas Cândido
Meias: Bernard, Ronaldinho Gaúcho e Leleu
Atacantes: Diego Tardelli, Jô, Alecsandro, Guilherme, Luan e Neto Berola

Libertadores 2013 : Nosso guardião não poderia ficar de fora, ele é imprescindível pela personalidade e raça.

COPA LIBERTADORES

Volante Pierre é liberado pelos médicos do Atlético e viajará para a Argentina

Volante se recuperou de edema na coxa; Luan poderá jogar semifinal da Libertadores

Gustavo Andrade - Superesportes

Publicação:

30/06/2013 12:54
 

Atualização:

30/06/2013 13:49

Pierre vai à Argentina e deve participar da semifinal da Libertadores contra o Newell's Old Boys

Com muitas preocupações para a semifinal da Copa Libertadores, o domingo foi de boas notícias para o técnico Cuca. Recuperado de um edema na coxa esquerda, o volante Pierre foi liberado pelo departamento médico do Atlético e viajará, nesta segunda-feira, para Rosário, onde o Galo enfrentará o Newell's Old Boys na quarta-feira, às 21h50.

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Cuca relaciona 21 jogadores para primeiro jogo da semifinal da Copa Libertadores

Pierre treinará normalmente na manhã desta segunda-feira, na Cidade do Galo, na última atividade antes da viagem à Argentina. Neste domingo, o volante participou de atividade física com o restante do elenco. Quem também esteve no treinamento foi o atacante Luan.

Nesse sábado, em jogo-treino com o Betim, Luan se queixou de incômodo na coxa direita. Reavaliado pelos médicos do clube neste domingo, o atacante foi liberado para os treinamentos e poderá compor o banco de reservas contra o Newell's Old Boys.

Cuca aguarda o retorno dos atacantes Bernard e Jô, que estão junto à Seleção Brasileira na Copa das Confederações, para confirmar a escalação do Galo na semifinal da Libertadores. O treinador já demonstrava otimismo em ter Pierre contra o Newell's.

Entre os desfalques, o Atlético não terá os lesionados Leonardo Silva e Leandro Donizete, além dos suspensos Réver e Rosinei. Na quarta-feira, o Galo deverá entrar em campo com: Victor; Marcos Rocha, Gilberto Silva, Rafael Marques e Richarlyson; Pierre e Josué; Diego Tardelli, Ronaldinho Gaúcho e Bernard; Jô.

Neste domingo, Cuca aproveitou para conversar com os jogadores antes do treinamento. Os atletas fizeram atividades físicas, com corrida leve no campo e, posteriormente, musculação na academia da Cidade do Galo.