Estatísticas, conquistas, jogos, noticias, elenco, Campeonato Mineiro, Campeonato Brasileiro, Libertadores,Taça Brasil, conmeboll, tudo relacionado ao glorioso Atlético Mineiro."...Se houver uma camisa preta e branca pendurada no varal durante uma tempestade,o atleticano torce contra o vento..."
IMORTAL
Nossas Glórias
Nossas Glórias: A Maior Goleada aplicada em nosso Rival: Galo 9 x 2 Palestra(Cruzeiro)
Quem são fregueses? A história é uma trajetória que tem começo, que não tem meio e nem fim ela é infinita.... Avante Atlético Mineiro o Galo mais famoso do Mundo
Recordes
Alguns dos vários recordes estabelecidos pela Massa Atleticana ao longo dos 100 anos de história do Galo:
1 - Recorde absoluto de público de todas as divisões do futebol brasileiro em 2006, com 606.520 pagantes em 19 jogos no Campeonato Brasileiro, média de 31.922 pagantes por partida.
2 - Segundo clube com maior média de público pagante em todas as edições do Campeonato Brasileiro, com média de 24,6 mil torcedores por partida. Fonte: “É disso que o povo gosta” - Estudo realizado pela empresa de Gestão Esportiva Golden Goal.
6 - Único vice-campeão invicto da história do Campeonato Brasileiro. O feito aconteceu no ano de 1977, quando a equipe obteve 17 vitórias e 4 empates em 21 jogos disputados.
CONQUISTAS( QUEM GOSTA DE TÍTULO É CARTÓRIO): BI BRASILEIRO: 1936 -1971 BI CAMPEÃO CONMEBOLL 92-97 "CAMPEÃO DA LIBERTADORES 2013" " COPA DO BRASIL 2014" " RECOPA SUL AMERICANA 2014"
PROXIMO JOGO: ATLÉTICO X AMÉRICA MG ÚLTIMA PARTIDA: ATLÉTICO 3X1AMÉRICA MG CONFRONTOS: 205 VITÓRIAS - 102EMPATES - 104 INSUCESSOS
O atacante Guilherme é reserva do elenco atleticano,
mas não está desprestigiado com o técnico Cuca. Alvo de outros clubes, o
jogador, que perdeu a pré-temporada por causa de um estiramento na
panturrilha, tem a confiança do treinador para continuar no Galo.
“A
gente tem ouvido que o Guilherme tem propostas. Mas eu, como treinador,
não mando no clube, mas se eu tiver essa força, o Guilherme não sai do
Atlético”, disse Cuca.
Questionado se tem interesse em continuar,
Guilherme desconversou sobre o interesse de outras equipes e disse que o
desejo é de ficar no Atlético. O meia-atacante negou que tenha ocorrido
qualquer encontro para uma possível transferência ao Botafogo, último
clube a demonstrar interesse em contratá-lo.
“Reunião só se foi
para saber as minhas condições para o jogo de domingo. Conversas e
contatos sempre há, mas nada de sair do Atlético”, revelou.
Um
dos reforços mais caros da história do clube, Guilherme convive com
lesões desde que chegou ao Atlético. Para ele, sua permanência é fruto
do apoio de Kalil e Cuca.
“Imagino que se estou aqui até hoje é
porque tem vontade do treinador e do presidente. Eu tive pouca
oportunidade de jogar na minha característica”, completou Guilherme.
Ronaldinho
Gaúcho volta a Seleção Brasileira neste ano. Ele foi convocado por
Felipão para o primeiro amistoso de 2013. Para Cuca, merecido. O
treinador alvinegro já pensa, portanto, em quem pode substituí-lo em
campo.
“Pode ser o Morais, mas é o Guilherme, à principio. O
Guilherme, nessa função, vai muito bem. No ano passado, ele foi
utilizado em outra função e foi importante taticamente, fugindo da
característica dele. E futebol é assim, às vezes, a gente dá um
pouquinho para receber a confiança do treinador. Ele tem toda a minha
confiança”, afirma Cuca.
O comandante do Galo ficou contente com a
ida de Ronaldinho para a Seleção. “Justo. Foi eleito o craque do
campeonato. É uma posição nova, na armação das jogadas, ele se sente
muito à vontade. Está bem condicionado, voltou bem das férias, ficou 12
dias fechado aqui no CT e não abriu a boca, trabalhou bem. Convocação
merecida. Agora é a segunda etapa, que depende dele ir bem. Sobre o
Réver o Bernard, são dois jogadores que podem e devem ir para a Seleção
no futuro próximo”.
....Seria importantíssimo para o Atlético manter Ronaldinho e Bernard se o
time quiser pensar no título da Libertadores. Os dois se entendem muito
bem pela esquerda. Apesar de Jô ter feito um ótimo primeiro turno,
prefiro um centroavante mais técnico, mais habilidoso e que também
finalize bem, como Guilherme. A equipe abusou demais das jogadas aéreas
para Jô. Guilherme deveria ser mais bem-cuidado. Com Ronaldinho, que
gosta de trocar passes, o time poderia ficar melhor....
Guilherme avisa: 'Quero marcar meu nome na história do Atlético-MG'
Atacante do Galo explica por que
recusou uma proposta milionária para retornar ao CSKA Moscou (RUS) e
traça planos com a camiseta do clube de Belo Horizont
Seis milhões de euros e a expectativa de muitos gols. A
contratação de Guilherme, em março do ano passado, deu esperança ao
torcedor do Atlético-MG. No decorrer da passagem do atacante pelo clube,
no entanto, os sonhos tornaram-se decepções. O jogador ainda não
conseguiu render o esperado e sofre com as cobranças da torcida.
Titular
desde a rescisão contratual de Danilinho, Guilherme tenta, nesta reta
final do Campeonato Brasileiro, recuperar o ‘tempo perdido’ e,
finalmente, conquistar o carinho da torcida. A missão será árdua, mas
ele garante que está pronto para isso.
– Estou aqui para
contribuir. Já disse, e repito, o que eu mais quero é ser campeão aqui e
marcar meu nome na história do clube – afirmou o atacante do Galo.
Em uma entrevista exclusiva ao LANCENET!,
o jogador revelou o sonho do título brasileiro, relembrou a sua
trajetória pelo clube e ainda contou sobre a recusa ao CSKA Moscou, sua
ex equipe. Confira, abaixo, esta conversa: LANCENET!: Você
tem tudo para continuar como titular do Atlético-MG nestes seis jogos.
Acredita que a torcida do Galo estará do seu lado para lhe dar forçar na
caminhada final? Espero que sim. Nós precisamos muito do
apoio de todos para conseguir conquistar esse título. Estamos muito
focados, mas, quanto mais ajuda das arquibancadas tivermos, mais fortes
seremos nessa reta final. LANCENET!: Pouca gente observou,
mas contra o Fluminense você se destacou ao dar dois passes que por
pouco não resultaram em gols (para Bernard e Marcos Rocha). O Guilherme
está no time para ser aquele jogador solidário mesmo? Estou
aqui para contribuir. Já disse, e repito, o que eu mais quero é ser
campeão aqui e marcar meu nome na história do clube. Seja com passes,
com gols ou da maneira que for. Tudo o que puder fazer para contribuir
com meus companheiros, eu farei da melhor forma. LANCENET!:
A diretoria do Galo revelou que teve propostas para te negociar, mas
que não iria se desfazer de um elenco forte como o atual. Você chegou a
saber dessa proposta? Recusou na hora ou pensou em sair em algum
momento? Realmente, tive uma proposta do CSKA e era muito
boa financeiramente. Mas não quis ir pela vontade de ser campeão aqui.
Fui bem quando passei pelo CSKA, os dirigentes de lá gostam do meu
futebol, Mas optei por ficar no Atlético. LANCENET!: O
Atlético pode se tornar o primeiro time invicto em casa durante um
Brasileirão de pontos corridos. Quando jogam em casa, vocês jogadores já
sabem que dificilmente irão perder, por conta do caldeirão em que o
estádio se forma? O Independência se tornou uma arma muito
poderosa para a nossa equipe. Todo mundo que vem jogar em Belo Horizonte
sofre com a pressão da torcida, que fica muito próxima ao gramado e faz
muito barulho. Além disso, é uma sintonia diferente quando jogamos em
casa. O time parece que chega a um patamar em que raramente joga mal.
Contamos nos dedos as partidas em que ficamos abaixo das expectativas em
Belo Horizonte. Nosso aproveitamento aqui fala por si. LANCENET!:
Acredita que por tudo que aconteceu no Rio de Janeiro, o Atlético
encarará essa partida contra o Flamengo com um clima diferente, mais
mordido que o normal? Não podemos negar que existe uma
rivalidade entre as equipes. No jogo do Engenhão não fomos tão bem e
perdemos. Mas, agora, é uma situação diferente. O Flamengo precisa muito
do resultado para fugir de vez do rebaixamento, enquanto nossa equipe
está muito focada, brigando pelo título e pela possibilidade de não
deixar o Fluminense escapar novamente na tabela. Não será um jogo
normal, igual a todos os outros, mas não podemos deixar com que a
ansiedade pelo jogo por parte da torcida aconteça também com os
jogadores. Precisamos nos manter tranqüilos e fazer um bom jogo contra o
Flamengo, pois, além de nos aproximar novamente do líder, também nos
traria uma motivação muito grande para os últimos cinco confrontos. LANCENET!:
Nesses dois anos de clube, poderia falar o que mudou de uma temporada
para outra para que o Galo saísse da briga pelo rebaixamento para a
disputa do título nacional? Acho que muita coisa mudou, mas
principalmente a nossa postura. Nós passamos a acreditar um pouco mais
no nosso futebol, as peças começaram a se encaixar e tudo fluiu
naturalmente. Desde o início do ano temos feito grandes jogos, fomos
campeões mineiros invictos e chegamos muito confiantes para a disputa do
Brasileirão. Acho que esse início de ano tão bom foi muito importante,
além da força do nosso grupo de jogadores, que ganhou muito em qualidade
com a chegada do Ronaldinho e de todos os outros que vieram. LANCENET!:
Quando chegou ao Atlético, em entrevista ao LANCENET!, você disse que
gostaria de jogar mais próximo do gol, como um atacante mesmo. Hoje,
você exerce a função de um meia-direita. Em qual posição prefere atuar? Prefiro
atuar mais próximo ao gol, como já havia dito naquela época. Mas estou
pronto para ajudar a equipe atuando em outras funções e até no gol, se
for preciso. Não tenho vaidade quanto a isso. Só espero que as pessoas
compreendam que o rendimento não será tão bom quanto seria se estivesse
na minha posição natural, que é jogando de atacante. LANCENET!:
Você é a maior contratação da história do Atlético (€ 6 milhões).
Acredita que já deu um retorno compatível com o investimento da
diretoria? Falam muito sobre isso, mas eu acredito que tenho
feito o melhor que posso, dentro do que é pedido que eu faça dentro de
campo. Tenho cumprido a minha função tática e, infelizmente, nem todo
mundo percebe isso. Esperam que eu seja o mesmo Guilherme do Cruzeiro,
mas não entendem que estou jogando em uma função diferente daquela e,
por isso, não marco tantos gols como naquela época.
No entanto,
acho que fui importante para o time em momentos cruciais para o time,
como na final do Mineiro, quando fui bem, e em jogos do Brasileiro
depois que voltei de lesão, no momento da nossa arrancada no primeiro
turno. Agora, se o retorno é compatível ou não com o investimento, só a
diretoria e a comissão técnica podem dizer.