Treinador destacou manutenção do grupo de 2012 como trunfo do Atlético
Thiago de Castro - SuperesportesPublicação:
08/01/2013 18:33Atualização:
08/01/2013 18:53| Nesta terça-feira, Cuca teve longa conversa com o presidente Alexandre Kalil no CT |
O Atlético se movimenta no mercado de transferências com o foco em duas posições. Cuca quer um jogador de velocidade para as pontas e um volante de marcação.
“Eu gosto de ter dois jogadores por posição, mais ou menos do mesmo nível, e estamos tentando montar o grupo nesses moldes. Nos falta ainda mais alguma coisa de velocidade no lado do campo e, de repente, um volante pegador. Estamos trabalhando de forma interna com a direção”, afirma o treinador, na sua primeira entrevista coletiva do ano.
O treinador alvinegro vislumbra ainda um grupo com maior número de opções para esta temporada. Serão quatro competições pela frente: Mineiro, Libertadores, Copa do Brasil e Brasileirão. Cuca alerta que o calendário será apertado e exigirá um elenco recheado.
“Nosso grande reforço foi a manutenção da base. Mas lógico que existem alguns ajustes. Até porque a gente entende que o que ganha título é elenco. A gente vai ter uma competição a mais que 2012 e um mês a menos, por conta de junho, que tem a Copa das Confederações. São muitos jogos pela frente e temos que ter um elenco um pouco mais qualificado. Estamos trabalhando, ainda não finalizamos as contratações”, relata.
Alguns jogadores que compõe o grupo que iniciou a pré-temporada ainda podem ser envolvidos em negociações. “Não fechamos o ciclo de contratações como não fechamos a possibilidade de saída de um ou outro por determinado motivo”, explica Cuca.
Sobre a “cereja do bolo” citada pelo presidente Alexandre Kalil, Cuca diz preferir se preocupar com o grupo como um todo.
“Me preocupo com o geral. Não adianta ter a cereja e não ter o bolo. Temos que ter o bolo firme e forte com nosso grupo. A cereja eu deixo para o presidente fazer como achar que deve. Tenho que pensar no grupo, deixar todo mundo bem preparadinho. Não me incomodo de ter 26, 27 jogadores em nível de titularidade, aí um vai puxar o outro. O duro é quando se tem um grupo pequeno e acomodado”.
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